Neste ano da fé, podemos fortalecer os vínculos de unidade entre a família e a celebração de sua fé...
Primeira Exposição foi feita pelo pe. Rafael Solano, destacados itens da família: o trabalho e a festa.
Em primeiro lugar sobre o espaço familiar. Família não é somente uma célula. É um espaço. Quando se está esperando alguém na porta da sua casa. Festa na porta – não somente como espaço físico. A família que inicia sua caminhada (cf. Lc 2 e Jo 2).
Celebrar a família. Quem não celebra a vida não acredita na família...
A família como espaço de vida. A família como espaço de desenvolvimento. A família como espaço lúdico.
Alguns elementos que contribuem para valorizar o trabalho e a festa: a) A união familiar; b) o sentido da celebração; c) A experiência da espera.
Desde a criação do mundo o trabalho procede de Deus. Trabalho e dignidade humana, traba-lho e retribuição, trabalho e profissionalização e trabalho e fé.
A família e a festa – celebrar, participar, animar, fortalecer, lembrar e doar.
Alguns desafios: 1) fazer do trabalho uma festa; 2) Da festa um trabalho; 3) Trabalhar para celebrar; 4) Celebrar trabalhando; 5) Famílias “infelizes” ou “tristes”; 6) Famílias “desempregadas” ou sem “vontade de trabalhar”.
Testemunhar a fé na família. Neste ano da fé, podemos fortalecer os vínculos de unidade entre a família e a celebração de sua fé. Uma presença sempre mais viva da família nas comunidades e na Igreja particular. A evangelização que é sempre nova, não pode esquecer que no Ocidente ela começou pelas famílias. A Constituição Pastoral do Concílio Vaticano II sobre a Igreja no mundo de hoje "Gaudium et spes" destaca que a família é o gozo e a esperança da Igreja. É necessário reavivar um estudo especial deste documento conciliar de modo especial na parte sobre família e humanidade.
A nova família sempre será aquela que constituída por um casal de esposos, pai e mãe geram a vida no seu lar.
“Filhos biológicos e adotivos” expressão decadente. Na família, os filhos são filhos!
Famílias evangelizadas e evangelizadoras.
Novas famílias aquelas que após uma decisão vocacional e um chamado a viver o amor, decidem participar da comunidade de fé. Geram novos membros, novas expressões e novas formas de viver em família.
Novas famílias pela miscigenação cultural, linguística e muitas vezes religiosa. Novas famílias porque acreditam no amor e fazem com que este aconteça. Devemos procurar ao máximo sustentar, animar e fortalecer as famílias que por diversas razões perderam o rumo. Família de divorciados, segunda união, afastamento geográfico, substituição paterna e materna, filhos abandonados, pais abandonados.
Concluindo: 1 – O VII Encontro Mundial das Famílias celebrou, fortaleceu e dinamizou o ser família na Igreja e na sociedade; 2 –Esclareceu que a família não depende do Estado para que possa ser reconhecida como instituição; 3 – Reafirmou suas dimensões teológi-ca e eclesial. Família com espaço eclesiológico onde se vivencia a caridade; 4 – Incentivou a Igreja toda a continuar vendo a família como luz de todas as gentes.
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